Oh João, como não contemplar sua exuberância profética,
Mesmo sabendo da tua mudez paternal,
Oh João, como não contemplar tua fecundidade ministerial,
Mesmo sabendo da tua esterilidade maternal.
Na mudez uma proclamação,
Na esterilidade, uma fecundidade sem igual.
No encontro dos dois ventres,
Epifania, júbilo e alegria.
Oh João, o teu nascimento
Deu-nos nova alegria,
Teu ministério,
Banhou-nos na graça.
Proclamação e martírio,
Humildade e consagração,
Tudo isto celebramos,
Naquele que não podemos descalçar.
Por Pe. Éder Carvalho Assunção Missionário da Prelazia de Lábrea no Corno da África [email protected]
1ª Leitura – Is 49,1-6
Salmo – Sl 138(139),1-3.13-14ab.14c-15 (R. 14a)
2ª Leitura – At 13,22-26
Evangelho – Lc 1,57-66