Senhor Jesus,
assim como Pedro clamo a ti neste dia:
Salva-me!
Muitas vezes me afundo no mar do não amor,
Onde os ventos de tempestades passadas
Ainda me impedem de caminhar.
Afundo-me em mim mesmo,
Fugindo do teu amor, negando a vocação,
A única coisa que me consola,
É a moção do teu Espírito,
Que não me abandona,
Nem mesmo quando afogo-me em meu egoísmo.
Salva-me Senhor!
Empresto minha voz,
Pois o sopro que faz a melodia,
É a brisa suave do teu Espírito.
Ah Senhor,
Nesta experiência de ser salvo,
Retomo o caminho,
O desejo de seguir,
De anunciar a Brisa Suave
Que amedronta as tempestades.
Por pe. Éder Carvalho Assunção. Missionário da Prelazia de Lábrea no Corno da África [email protected]
Uma leitura Orante :
Leituras do Dia