“Fecham-se as portas da Misericórdia”, porém os raios que por elas entraram…

Em um tempo não distante buscava-se no sol uma terapia constante,
Calor, acolhida, cura, luminosidade, frutos dos raios iluminantes,
Hoje este mesmo sol resplandece na pessoa de Jesus Cristo,
Este Deus Homem que guarda em suas asas de luz a salvação inebriante.

A criação ovaciona esta revolução, conquistada na força da Ressurreição,
A humanidade trabalha a duro cansaço, para encontrar seu espaço,
Gratuito por natureza, porém conquistado na beleza,
De um suor de busca, marcas de determinação, labuta e gratidão.

O que seria as trevas, as destruições, as ciladas do mal?
Diante deste Sol que concede palavras acertadas,
Providência sacramentada, ternura vivenciada.
O frio se envergonha, as trevas “batem em retirada”.

“Fecham-se as portas da Misericórdia”, porém os raios que por elas entraram,
Neutralizados não podem ser, pois mudou a dinâmica do nosso ser,
Ser em Cristo, Misericordioso, pleno de Luz e de Beleza,
Sempre encantador de almas, sedutor de vocações.
Por pe. Éder Carvalho Assunção Missionário da Prelazia de Lábrea no Corno da África [email protected]
Uma leitura orante

1ª Leitura – Ml 3,19-20a
Salmo – Sl 97,5-6.7-8.9a.9bc (R. cf. 9)
2ª Leitura – 2Ts 3,7-12
Evangelho – Lc 21,5-19

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