Jornada de Santificação Sacerdotal

Jornada de Santificação Sacerdotal

“Transformados pelo amor e para o amor” será tema da meditação do papa Francisco, no encerramento da Jornada Mundial de Oração pela Santificação dos Sacerdotes, nesta sexta-feira, 12, no Vaticano. Na liturgia, a data recorda a solenidade do Sagrado Coração de Jesus.

O papa presidirá missa na Basílica de São Pedro, a partir das 11h (horário de Brasília), em unidade com as igrejas particulares de todo o mundo, que neste dia, fazem vigílias e rezam pela Santificação do Clero.

Em carta enviada às Conferências Episcopais de todo o mundo e as dioceses, a Congregação para o Clero, une-se as igrejas particulares neste dia de oração. “Com a sincera esperança de que o dia de santificação sacerdotal possa representar um tempo de oração, comunhão e reflexão sobre os aspectos da identidade e ministério sacerdotal, esta Congregação deseja assegurar a sua proximidade e  o compromisso de cuidar das vocações e formação sacerdotal permanente”, consta no texto.

A Congregação sugere, ainda, que a Jornada de Santificação Sacerdotal seja vivida na partilha e diálogo fraterno entre os sacerdotes, a fim de ampliar os relacionamentos pastorais e interpessoais, como também ser espaço oportuno de adoração eucarística e convivências.

Caminhada sacerdotal

Em mensagem, o presidente do Pontifício Conselho para os Leigos, cardeal Stanislaw Rilko, recordou alguns itinerários para a caminhada sacerdotal. Ele indicou três pontos, como a “renovada descoberta do dom e do mistério” da própria vocação. “Entender, isto é, se se sente somente o salutar cansaço do trabalho pastoral, ou também aquele perigoso da auto-referencialismo e do desencorajamento”, disse o cardeal.

Outra etapa considerada fundamental, de acordo com dom Rilko refere-se ao “novo ímpeto missionário”, ou seja, “o despertar de um ímpeto missionário que responda ao convite do papa Francisco para serem protagonistas de uma Igreja “em saída”, com “as portas sempre abertas”; uma Igreja “pobre e amiga dos pobres”, capaz de “caminhar com as pessoas e, em particular, com quem é pobre, excluído da “cultura do descarte” e capaz de “redescobrir as vísceras maternas da misericórdia”.

Por fim, falou da terceira etapa, “esperança e alegria”, presentes na Exortação “Alegria do Evangelho”. Para o cardeal Rilko, “um cristão nunca pode ser triste”, mesmo quando “se semeia em meio às lágrimas”, em um mundo pleno de dificuldades e de problemas.

Com informações e foto do News.va.  e Cnbb.org

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