Na vida e missão de Ir. Cleusa contemplamos a beleza da Liturgia da Palavra deste 5°Domingo da Páscoa
A intimidade do Ramo Cleusa com a Videira Cristo na confiança das mãos do Pai Agricultor torna-se referência para todas as pessoas batizadas da Prelazia de Lábrea nesta abertura da Celebração do Centenário.
Amar com ações de verdade, com entrega de verdade, despido, golpeado, em íntima interligação com a obra da criação. Assim, Cleusa que tanto tocou foi tocada na ternura da Criança. Pobres assassinos, sua morte foi obra coletiva dos poderosos da região, pensaram que o sonho ia ser golpeado, calado. O sangue correu pelo Paciá como vinho que escorre da uva amassada no lagar. O aparente sangue da tragédia se transformou em vinho de Ressurreição.
Esquecida de si, canoeira da paz, testemunha pascal, assim foi Cleusa, assim devemos ser cada um de nós, filhos e filhas da Prelazia de Lábrea, batizados nas águas fecundas do Purus.
Por Pe. Éder Carvalho Assunção
Missionário da Prelazia de Lábrea
padre.eder@hotmail.com
At 9,26-31
Sl 21(22),26b-27.28.30.31-32 (R. 26a)
1Jo 3,18-24
Jo 15,1-8
